Disciplina Transversal | Divulgação Científica e Popularização da Ciência |
Sigla no SIGA | PRPPG-7010 |
Oferta | 1.º semestre 2024 |
Dia da semana | Quintas-feiras |
Horário | Das 14h às 18h |
Local | As aulas devem ser acompanhadas ao vivo pelo YouTube (o link será fornecido semanalmente através do Moodle) |
Inscrições | 02/02/2024 a 04/03/2024 |
Início das aulas | 21/03/2024 |
Previsão de fim das aulas | 27/06/2024 |
Total de encontros previstos | 15 encontros |
Carga horária | 60h – 4 créditos (*leia sobre os créditos ao fim desta página) |
Professor responsável | Regiane Ribeiro e Valquíria John |
E-mail da disciplina: divulgacaocientificaufpr@gmail.com
Requisitos:
Ser docente ou discente vinculado à pós-graduação stricto sensu da UFPR ou de universidades parceiras do Estado do Paraná.
Consulte nossas parceiras aqui.
Ementa:
Ciência Aberta, Ciência Cidadã e Comunicação Pública. O conceito de divulgação científica, suas e inter-relações. A Comunicação Pública da Ciência e sua relação com as diferentes linguagens e veículos (TV, rádio, jornais diários, revistas especializadas e não-especializadas, centros e museus de ciência, Internet, eventos de rua, exposições etc.). Produção de conteúdo para divulgação e popularização da ciência e tecnologia.
Bibliografia (sujeita a alterações):
ALMEIDA, A. M. Movimento antivacina na internet. da apropriação e recirculação do jornalismo de saúde ao empoderamento em grupos no Facebook. Dissertação defendida no PPGCOM-UFPR, 2019.
BEZJAK, S.; CLYBURNE-SHERIN, A.; CONZETT, P.; FERNANDES, P. et al. Manual de Formação em Ci6encia Aberta, Liboa, Foster, 2018. Disponível em https://bityli.com/63eBS. Acesso em 23 de março de 2021.
BRASIL, Ministério da Ciência e Tecnologia. Percepção Pública da Ciência e da Tecnologia – resultados da enquete de 2010. Disponível em:
http://www.recyt.mincyt.gov.ar/files/ActasComisionCyT/Acta2011_01/Anexo_VII_Public_Survey _2010_Portuguese.pdf
CALDAS, G. Divulgação científica e relações de poder. Informação e Informação. Londrina, UEL, 2010.
CALHOUN, C. 2 Facets of the Public Sphere: Dewey, Arendt, Habermas. In: ENGELSTAD, F.; LARSEN, H.; ROGSTAD, J.; STEEN-JOHNSEN, K. Instituitional Change in the Public Sphere, Alemanha: De Gruyter, 2017, p. 23-45.
CASTELFRANCHI, Y. Para além da tradução: o jornalismo científico crítico na teoria e na prática. In: MASSARANI, L.; POLINO, C. (Org.). Los deafíos y la evoluación del periodismo cientifico em Iberoamérica. Jornadas Iberoamericanas sobre la Ciencia en los Medios Masivos. 2008.
CGEE (2019) Percepção Pública da C&T no Brasil – 2019. Resumo Executivo.
Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2019. Disponível em:
https://www.cgee.org.br/documents/10195/734063/CGEE_resumoexecutivo_Percepcao_pub_CT.pdf
CGEE (2015) A ciência e a tecnologia no olhar dos brasileiros. Percepção pública da C&T no Brasil: 2015. – Brasília, DF: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos.
Disponível em: https://www.cgee.org.br/documents/10182/734063/percepcao_web.pdf
COSTA, A.; SOUSA, C. MAZOCCO, F. Modelos de comunicação pública da ciência: agenda para um debate teórico-prático. Conexão, Caxias do Sul, UCS, 2010.
DUARTE, Jorge. Comunicação pública na prática: depoimentos. São Paulo: Aberje:ABCPública, 2021.
FAGUNDES, Vaness; SILVA JR, Maurício Guilherme. (Orgs). Divulgação científica: novos horizontes: reflexões e experiências jornalístico-acadêmicas desenvolvidas no projeto Minas faz Ciência. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2017. Disponível em: http://www.fapemig.br/media/filer_public/16/47/164728c7-655d-4d42-a50f-66dc24a43e20/divulgacao-cientifica_capa-e-miolo_sem-marcas.pdf
HEYER, R. N.; COVELHO, V. T. Comunicacão Eficaz com a Mídia durante a emergência de saúde pública: um manual da OMS. Brasília, Ministério da Saúde, 2009. Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_eficaz_midia_durante_emergencias.pdf. Acesso em 01 de fevereiro de 2021.
KNIGHT SCIENCE JOURNALISM PROGRAM at MIT, 2020. Manual de Edição em Jornalismo Científico do KSJ MIT. Cambridge, Mass.: Massachusetts Institute of Technology. Disponível em: https://ksjhandbook.org. Acesso em 17 de dezembro de 2021.
MANSO, B. L. de C. A comunicação Pública da ciência à luz da ciência aberta: repensando o cidadão como sujeito informacional. In: XVI Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (XVI ENANCIB). João Pessoa, 2015.
MASSARANI, L. CASTELFRANCHI, Y., FAGUNDES, V e MOREIRA, I. (2019) O QUE OS JOVENS BRASILEIROS PENSAM DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA? Resumo executivo. Disponível em:
http://www.coc.fiocruz.br/images/PDF/Resumo%20executivo%20survey%20jovens_FINAL.pdf
MASSARANI, Luisa; ENTRADAS, Marta; NEVES, Luiz Felipe Fernandes; BAUER, Martin W. Global Science Journalism Report 2021. Working conditions and practices, professional ethos and future expectations. Disponível em: https://www.scidev.net/global/wp-content/uploads/Global-Science-Journalism-Report-2021.pdf. Acesso em 17 de dezembro de 2021. (ver também https://www.youtube.com/watch?v=YxxKKlHHy40)
MATOS, H. A comunicação pública na perspectiva da teoria do reconhecimento. In: KUNSCH, M. M. K. (org.). Comunicacão Pública, sociedade e cidadania. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2011. Série Pensamento e Prática, v. 4.
MEDEIROS, Armando; CHIRNEV, Lilian. Guia de comunicação pública. Brasília: Associação Brasileira de Comunicação Pública, 2021.
MOREIRA, I. A inclusão social e a popularização da ciência e tecnologia no Brasil. Inclusão Social, Brasília, v. 1, n. 2, p. 11-16, abr./set. 2006.
MOURA, Mariluce. Universidade e Sociedade: a Escuta Imprescindível. In: Repensar a Universidade : Impactos para a Sociedade / organizador: Jacques Marcovitch; colaboradores: Nina Ranieri… [et al.]. – São Paulo: Com-Arte; Fapesp, 2019 – pp. 219 – 232.
VIEIRA, C. T. Pensamento crítico na educação científica. Editora Instituto Piaget, 1997.
VOGT, C. (Ed.) Cultura científica: desafios. São Paulo, Edusp/Fapesp, 2006.
Obs.: O cronograma da disciplina ainda não está totalmente fechado, podendo haver alterações nos temas e ministrantes/convidados.
*Créditos da disciplina:
ATENÇÃO: O aproveitamento ou equivalência dos créditos das disciplinas transversais dependerá do Colegiado do programa de pós-graduação a que você está vinculado. Não acontece automaticamente. Compete ao Colegiado decidir sobre o aproveitamento de estudos e a equivalência de créditos, conforme artigo 18 da Resolução 32/17-CEPE.
As disciplinas transversais poderão ser aproveitadas ou equiparadas com disciplinas ofertadas da grade do programa, a critério do colegiado. Não é obrigatório que o programa integralize os créditos cursados, portanto, é importante que o discente informe-se com a coordenação do curso de vínculo sobre esta possibilidade.
Mais informações em: Perguntas frequentes
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